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A oposição propôs a manobra na semana passada.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), negou a indicação de Eduardo Bolsonaro (PL-SP) como líder da minoria, uma manobra da oposição para tentar salvar o mandato do deputado. Desde o início do ano, Eduardo está nos Estados Unidos e coleciona faltas, o que poderia levar à cassação.
A tentativa da oposição era nomear Eduardo como líder da minoria no lugar da deputada Caroline de Toni (PL-SC). Essa mudança faria com que o deputado se enquadrasse nas regras de flexibilização da contagem de faltas para líderes em “missão autorizada” no exterior.
A viagem de Eduardo Bolsonaro começou em fevereiro, com a justificativa de que ele estaria tentando convencer o governo de Donald Trump a aplicar sanções contra o ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Conselho de Ética abre processo e PGR denuncia
O deputado enfrenta problemas não só com a Câmara, mas também com outros órgãos. O Conselho de Ética da Casa pautou a abertura de um processo por quebra de decoro parlamentar contra ele. O pedido foi feito pelo PT e questiona a permanência do deputado nos Estados Unidos, afirmando que ele tem se dedicado a difamar instituições brasileiras, especialmente o STF.
Além disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou Eduardo por coação no curso do processo, devido às suas ações fora do país que buscavam intervir em processos judiciais para beneficiar seu pai, Jair Bolsonaro, e o jornalista Paulo Figueiredo.
ItapebiAcontece – As informação são da CNN / Brasil
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