ALUNOS E PROFESSORES DO CEPEMP EM ITAPEBI IMPLORAM REFORMA DO COLÉGIO.
Escola Municipal em Itapebi coloca em risco alunos, professores e funcionários por falta de reforma nos últimos anos. Fotos Arnaldo Alves
vidraças quebradas oferecendo riscos para as crianças tanto na parte interna como externa.
O estado precário de algumas escolas (como no caso da Escola Eloina Moraes Porto no centro de Itapebi), tem deixado os pais dos alunos preocupados com a segurança das estruturas e também com a demora do governo municipal em realizar as reformas necessárias.
Um funcionário público residente no bairro Fênix que não quis se identificar por receio de represálias e, que tem uma filha de treze anos estudando na escola -, afirmou que os pais estão receosos de manter os seus filhos na instituição de ensino devido a problemas de vidro na vedação da “cumeeira” do imóvel. Apesar das aulas terem iniciado no dia 06 de Fevereiro.
Quando chove ha goteiras espalahadas por toda a sala de aula
Com a escola nessas condições fica difícil manter uma freqüência maior de alunos, pois o estado em que a escola se encontra desmotiva até a ida de alunos para assistir as aulas.
Quando chove dar medo de ficar aqui nesta área onde aquela vidraça na cobertura da escola esta solta, pois o vento quando é um pouco mais forte aquilo ali em cima fica balançando, até os próprios alunos evitam transitar aqui nesta área devido o medo de um daqueles vidros despencarem e ferir alguém com gravidade. As demais dependências também estão em estado precário, com algumas salas apresentando buracos no piso. Paredes sujas com a pintura feita há alguns anos atrás soltando as placas e o mofo nos cantos das salas causados pela infiltração e umidade e o reboco ficando exposto. O site Itapebiacontece fica preocupado com a integridade física dos alunos após ter testemunhado com fotos as condições que se encontra o Centro Educacional Professora Eloina Moraes Porto. CEPEMP.
Perigo de vidros cair a qualquer momento do telhado sobre os alunos
Quando estávamos na escola fazendo as fotografias, começou uma chuva não muito forte mas que obrigou um professor numa sala de aula interromper o assunto que estava passando na lousa devido as goteiras estar caindo sobre sua cabeça e no corredor o volume de água que caia era tão grande que a funcionaria teve que pegar um “rodo” e um balde para aliviar a água que já escorria pelo corredor.
Quando chove o corredore alaga com muitas goteiras
Essa reportagem procurou o diretor da instituição e segundo informações, o mesmo está em viagem para São Paulo. Os vices-diretores, o do período matutino, pediu exoneração do cargo desde o ano passado, o do vespertino está se aposentando e também não estava na cidade. Fomos atendidos por uma professora do período noturno que “está” no momento como vice-diretora, nos recebeu mais não podia nos informar sobre se haveria ou não reforma no prédio da escola.
Por Redação Itapebiacontece
Fotos Arnaldo Alves
As salas de aulas sem pintura aparecendo o reboco com mofo causado pela umidade