Caso aconteceu na cidade de Teixeira de Freitas, no extremo sul do estado. Mãe contou que Eloá Araújo de Souza caiu da cama. No entanto, médicos denunciaram lesões pelo corpo da menina.
![Polícia investiga morte de criança de 2 anos que foi levada ferida pelos pais adotivos para hospital na Bahia 3 1 46](https://itapebiacontece.com/wp-content/uploads/2025/01/1-46.png)
Caso foi registrado na Delegacia de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia — Foto: Reprodução/TV Santa Cruz
A Polícia Civil investiga a morte de uma criança de 2 anos, que foi levada ferida pelos pais adotivos para o Hospital Municipal Sagrada Família, na cidade de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia.
O caso aconteceu na noite de terça-feira (21) e o corpo da criança, identificada como Eloá Araújo de Souza, segue no Departamento de Polícia Técnica (DPT) do município, onde passará por exames complementares. Ainda não há previsão de quando acontecerá o velório e sepultamento.
Segundo informações da 8ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Teixeira de Freitas), a criança foi levada ao hospital pela mãe, que relatou aos profissionais de saúde que a menina teria sofrido uma queda da cama por volta das 19h.
Apesar das tentativas de reanimação realizadas pela equipe médica, a criança teve o óbito confirmado às 20h45. Durante o atendimento, os médicos observaram sinais de lesões no corpo que geraram questionamentos sobre as circunstâncias da morte.
A Polícia Civil instaurou inquérito e solicitou a realização de exame pericial para avaliar as lesões encontradas no corpo da criança. Em depoimento, a mãe contou que as lesões aconteceram por causa da queda da cama, e que a criança apresentava machucados pré-existentes por ser “muito ativa” e frequentemente sofrer pequenos acidentes domésticos.
Ainda no depoimento, a mulher afirmou que a queda teria ocorrido durante uma tentativa da criança de pegar um brinquedo na cabeceira da cama.
Quanto às supostas marcas de mordidas encontradas no corpo da criança, a mãe alegou que seriam resultados de brincadeiras anteriores entre a filha e outras crianças com quem brincava na vizinhança.
A mãe da menina foi liberada após depoimento e o caso foi inicialmente classificado como “morte a esclarecer”.
G1
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