Mulher medicada com remédio para Parkinson sofre “orgasmos espontâneos”
Geral
12 de Agosto de 2014 19h08
Uma teoria para a ocorrência desses orgasmos espontâneos é o aumento do nível de dopamina
Twitter: @ItapebiAconteceUma semana e meia após ter iniciado um tratamento contra o início precoce de Parkinson com rasagilina, uma mulher de 42 anos foi internada em um hospital na Turquia com um efeito colateral que ela certamente não estava esperando: orgasmos múltiplos, espontâneos e indesejados. Durante os 10 dias em que estava tomando o remédio, a paciente tinha de três a cinco orgasmos por dia com duração de cinco a 20 segundos.
Segundo a “LiveScience”, a resposta do efeito inesperado que a mulher experienciou pode estar na forma como o medicamento se destina a trabalhar. A rasagilina aumenta as doses naturais de dopamina no cérebro, o neurotransmissor do “bem estar”, que regula os nossos sentimentos de prazer. No orgasmo, a produção de dopamina está no auge.
ItapebiAcontece / Com informações do O Globo.