A diferença principal está na “mentalidade”, conforme afirma o especialista, que separa quem prospera de quem não busca aprender por Shutterstock
Pequenas despesas cotidianas podem se transformar nos principais inimigos do seu orçamento.

Saiba quais hábitos comuns estão pesando no bolso da classe média e como evitá-los Crédito: Freepik
Eles parecem inofensivos, fazem parte da rotina e até trazem conforto — mas, no fim do mês, são justamente esses hábitos que desequilibram o orçamento. De acordo com o E-Investidor, os pequenos luxos do dia a dia têm pesado cada vez mais no bolso da classe média brasileira. Com a inflação em alta e o custo de vida crescente, cortar despesas desnecessárias tornou-se essencial para manter as contas em ordem.
O problema é que muitos desses gastos passam despercebidos e, somados, representam uma quantia significativa no fim do mês. Identificar e ajustar esses “luxos invisíveis” pode fazer toda a diferença no planejamento financeiro.
1. Manicure

Priorizar o pagamento antecipado de dívidas baratas, como hipotecas com juros baixos, enquanto se carrega dívidas caras, como as do cartão de crédito, é um erro estratégico (Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock) por Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock
Cuidar das unhas é um gesto de autoestima e bem-estar, mas também pode ser um vilão do orçamento. Ir ao salão toda semana pesa mais do que parece. Reduzir a frequência ou optar por fazer as unhas em casa são alternativas que mantêm o cuidado sem comprometer o bolso. Pequenas economias recorrentes fazem grande diferença no saldo do mês.
2. Comer fora com frequência
Jantar fora sempre foi um prazer, mas, com os preços atuais, virou um verdadeiro luxo. Restaurantes, fast-foods e até o delivery de fim de semana têm impacto direto nas finanças.
Preparar refeições em casa e planejar marmitas é uma forma eficaz de economizar. Além de mais saudável, essa escolha ajuda a equilibrar o orçamento. Comer fora continua sendo um prazer — desde que reservado para ocasiões especiais.
3. Cinema
Com ingressos que chegam a R$ 80 e lanches cada vez mais caros, o cinema se transformou em um programa de luxo. A boa notícia é que hoje é possível recriar a experiência em casa. Plataformas de streaming, pipoca e um bom sofá garantem diversão com custo bem menor.
Economizar não significa abrir mão do lazer, e sim reinventá-lo. Um “cinema caseiro” pode ser uma alternativa divertida e econômica.
4. Orgânicos
Os alimentos orgânicos são sinônimo de saúde, mas costumam ter preços elevados. Uma boa estratégia é comprar em feiras livres — especialmente no fim do expediente, quando os valores caem — e combinar produtos orgânicos com convencionais. Assim, é possível manter uma alimentação equilibrada sem estourar o orçamento.
5. Delivery
Durante a pandemia, o delivery virou um hábito diário. Porém, taxas, embalagens e gorjetas fazem com que cada pedido pese no bolso. Reduzir a frequência e preparar mais refeições em casa é uma forma direta de economizar. Além de mais barato, é mais saudável e sustentável.
Os pequenos luxos não precisam ser eliminados — apenas equilibrados. Com escolhas conscientes, é possível manter o conforto e o bem-estar sem abrir mão da estabilidade financeira.
ItapebiAcontece – Informações: Agência Correio
 
 
			






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