ITAPEBI: VEREADORES SE DESINTENDEM EM FESTA, MAS TURMA DO DEIXA DISSO IMPEDE O PIOR
Geral
11 de Janeiro de 2015 18h01
Claro que ambos os vereadores deixaram claro que nada demasiado aconteceu senão discussão e trocas de farpas
Twitter: @ItapebiAconteceNos bastidores da política em Itapebi cidade do extremo Sul Baiano, tem de tudo. O fato mais recente ocorreu numa festa de formatura do colégio estadual Clovis Stolze quase acabou em pancadaria entre dois vereadores.
A briga foi devido o vereador Léo de Noeme afirmar que fora o responsável pela organização e fomento por parte do poder legislativo/executivo e foi supostamente barrado pelos porteiros; segundo o vereador tendo até que forçar a barra (mãos no peito do porteiro), para conseguir entrar.
Enquanto que o outro vereador Paulinho de Fifia é esposo da diretora do colégio e após a mesma ser citada com reclamações ríspida no microfone da festa pelo vereador Leo de Noeme, devido segundo ele, a diretora ter lhe dito que ele não era convidado e o filho da diretora ter ido tomar as dores por conta dos insultos, ele se envolveu no “bafafá” e quase o “bicho pega” não fosse à turma do deixa disso.
Motivos dos desentendimentos
Segundo alguns dos alunos formandos, o problema vem desde a última sexta-feira quando o vereador Leo de Noeme não cumpriu com o compromisso de pagamento da decoração da Igreja católica onde houve culto ecumênico e os contratados para a decoração tirou todos os ornamentos da igreja e a cerimônia aconteceu de forma inadequada e isso irritou professores, formandos e familiares.
Claro que ambos os vereadores deixaram claro que nada demasiado aconteceu senão discussão e trocas de farpas, mas o módulo do boca de forno do site através de seus assíduos frequentadores, escreveram exatamente ao contrário.
A que ponto chegou, lembro-me da época que formatura era uma festa em que todos frequentavam e o maior sentimento era orgulho dos familiares por ver seus filhos completando pelo menos o segundo Grau. Hoje é motivo para se transformar em palanque politico dos pobres homens com sede de afirmação para o “podre poder”.
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